sábado, 18 de junho de 2011

CAFÉS DE CABO VERDE


Cafés de Cabo Verde consiste numa marca e empresa de cafés, sito em Cabo Verde, mais precisamente na Cidade da Praia. Possui uma unidade produtiva de cerca de 1800 m2, onde torram e embalam o café, desde 2000 combinando cafés essencialmente da ilha do Fogo e ainda do Brasil e outros mercados internacionais. Surge da aliança entre duas empresas portuguesas que investem cerca de 200 mil contos na empresa promotora Cafés de Cabo Verde, indústria torrefactora, tendo lançando a marca comercial CafeSabe, termo 
que “significa café que sabe bem”, mais tarde substituída pela Cafés de Cabo Verde.

Impulsionando e promovendo a produção do café em Cabo Verde, nomeadamente na ilha do Fogo, sendo um pouco limitado as iniciativas locais visto o pé do café só dar cereja após seis anos. Investindo assim nos produtores locais cabo-verdianos e a agricultura em Cabo Verde.

Tem como missão espalhar os sabores de Cabo Verde, sabor intenso resultante da mistura de cafés de produtores mundiais. Produzindo não só cafés como também açúcar, porta - guardanapos, chávenas, entre outros. Visa abastecer o mercado local cabo-verdiano como também internacionalizar e divulgar a marca produzida em Cabo Verde. Tendo ganho uma Menção Honrosa de África Hoje na categoria de Empresa Revelação na Gala Internacional África Hoje em 2001 da revista com mesmo nome.

Apresentando ainda um clube Cafés de Cabo Verde, promovendo o turismo com excursões e visitas a locais de interesse, bem como uma passagem pelo estabelecimento da indústria. E ainda uma página de internet com inúmeras informações acerca da empresa, da marca, dos produtos bem como sobre o café, desde receitas a sugestões.

ENTREVISTA

Cafés de Cabo Verde
Como surgiu o interesse em investir em Cabo Verde? E porque não em outros países PALOP?

Alguns dos sócios fundadores tinham já relações negociais com Cabo Verde desde 1995, pelo que foi um processo natural de aproveitar os relacionamentos e conhecimento do mercado específico que motivou o investimento.

Foi determinante também a identificação duma absoluta carência do mercado de Cabo Verde, pois à data não havia café de máquina (aquilo que em Lisboa se chama BICA) disponível na generalidade dos hotéis e restaurantes.

Apesar das inúmeras opções a nível de produtos cabo-verdianos (como aguardente, doces tradicionais, entre outros) optaram pelo café, existe alguma motivação em especial?

A motivação passou pela já referida constatação da carência do mercado nesse produto.
Acresce que alguns dos sócios tinham já ligações ao mercado do Café em Portugal, o que permitiu duma maneira natural e célere a transferência de tecnologia e “know-how”.

Com o projecto surge a criação da marca CaféSabe, como se desenvolveu a fase de criação da mesma?

O desenvolvimento da imagem foi consignado a uma empresa Portuguesa especialista.
Rapidamente, no entanto a marca CaféSabe foi descontinuada e foi assumida a marca CAFÉS DE CABO VERDE.
Lotes de café

Foram depois desenvolvidas outras marcas que são as que hoje se mantém como líderes no mercado:
  • O Lote de Café em Grão para a hotelaria e restauração que tem a marca  “Morabeza”;
  • Os Lotes de Café moído Crioulo, Crioulinho e Cretcheu dedicados ao mercado doméstico
  • O Lote FOGO, construído a partir do café dos melhores produtores da Ilha do Fogo.


O que diferencia os lotes da Cafés de Cabo Verde de outras marcas?

Torrador
Em primeiro lugar, trata-se de produtos genuinamente Cabo Vendeanos, pois a CCV é uma indústria torrefactora, ou seja, importa grão de café verde das melhores origens para na fábrica os torrar de forma industrial e com padrão de qualidade Europeu e constituir os lotes que se adaptam ao gosto de cabo verde.

Distingue-nos a qualidade de produção e serviço aos nossos clientes, colocando no mercado produtos que por serem produzidos localmente, podem ser disponibilizados a preços mais reduzidos que os importados.

Distingue-se o nosso café por estar a ser disponibilizado ao mercado produzido recentemente, conservando assim as suas características e não após ter sido importado do exterior e ter sofrido transportes e armazenagens longas que o estragam.

Distingue-nos a íntima relação que temos com o País, definindo-nos como verdadeiramente produtores nacionais para nacionais.  

Qual tem sido a resposta do público-alvo e do mercado ao produto? Os resultados têm sido positivos?

produtos Cafés de Cabo Verde
A resposta tem sido a melhor, encontrando na generalidade dos nossos clientes um apreço pelo produto e pela sua origem:
CABO VERDE

A missão da empresa é “espalhar os sabores de Cabo Verde”, como tem sido os resultados ao longo destes anos?

Temos tido a capacidade de fazer chegar a excelência dos produtos de Cabo Verde e o nome de Cabo Verde aos mais variados mercado internacionais, podendo o Café de Cabo Verde ser adquirido em locais tão distantes e dispares como são Boston, Amesterdão ou Lisboa.

Em 2001 são reconhecidos com o prémio Empresa Revelação pela Revista África Hoje. Como foi a experiência e que vantagens trouxe à empresa para continuarem com o projecto?

Foi uma experiencia sem grande impacto na continuidade do negócio, mas que nos deu animo e justificou muito do esforço que foi criar esta empresa.



Um dos pontos positivos da Cafés de Cabo Verde é impulsionar a produção local do café, nomeadamente na ilha do Fogo. Como tem sido a colaboração com produtores locais e os apoios estatais a iniciativa?

Cafeeiro
Não tem sido fácil dada a diminuta produção e a sua irregularidade, mas é uma marca muitíssimo reconhecida no mundo e com uma elevada procura.
Gerou também a possibilidade dos produtores terem um canal de venda estável que lhe garante um escoamento do produto a preços justos.




Qual a aderência do produto nos diferentes mercados alvos, nomeadamente nacional, africano e Europeu?

Não temos expressão no mercado africano, mas nos mercados onde há uma forte comunidade da Diáspora, temos bons resultados.

Deixando um pouco de lado a produção do café, sendo Cabo verde um país que apesar do grande índice de desenvolvimento a nível educacional e em outras áreas, ainda necessita de apoios para estimular o desenvolvimento do país. A Café de Cabo Verde costuma se envolver nos projectos de carácter social? Se sim, quais?  

Sempre que solicitados estamos disponíveis para colaborar.
Temos um a colaboração mais estável e continua com a FICASE e com a Fundação Acarinhar.

Indústria Cafés de Cabo Verde
A Made in Cabo Verde, gostava de um dia poder visitar as instalações da empresa, para muito mais do que provar os cafés da Cafés de Cabo Verde, poder ver como se processa  a produção do café, a empresa disponibiliza visitas guiadas à indústria aos mais curiosos?

Estamos sempre disponíveis, sob marcação, a disponibilizar uma visita às nossas instalações, o que acontece com muita regularidade, nomeadamente visitas de estudo por parte de escolas da região.

Operários
Quais são os projectos que a Cafés de Cabo Verde tem para o futuro?

O nosso principal projecto é o desenvolvimento de uma loja on-line e duma estrutura logística que a suporte, com o objectivo de fazer chegar os nossos produtos aos 4 cantos do mundo.

Para terminar a Made in Cabo Verde dá a Cafés de Cabo Verde a oportunidade de deixar uma mensagem ao público, o que gostaria de partilhar?

A Cafés de Cabo Verde orgulha-se de ser uma verdadeira indústria de Cabo Verde.
Orgulha-se de gerar emprego  e de com os nossos produtos divulgar a marca CABO VERDE no mundo.

Só podemos agradecer aos nossos clientes e ao País em geral a confiança que tem depositado no nosso esforço desde à 11 anos e comprometermo-nos em fazer o nosso melhor para corresponder às expectativas que a cada momento nos são colocadas.
Cafés de Cabo Verde

Onde saborear a Cafés de Cabo Verde:

5al da Música - Praia
Restaurante O Poeta - Praia


FICHA TÉCNICA
Marca: CAFÉS DE CABO VERDE
Data de inicio: 2000
Produtos: Cafés, Açúcar, Chávenas, porta guardanapos, entre outros
Lotes de produtos: Café Morabeza, Cretcheu, Crioulo, Crioulinho e Fogo
Empresa: Cafés de Cabo Verde
Produtores: Locais, nomeadamente da Ilha do Fogo bem como internacionais do Brasil, Colômbia, Costa de Marfim
Sede: Cidade da Praia
Mercados: CABO VERDE, EUROPA E NORTE AMÉRICA
Prémios: Menção Honrosa África Hoje de Empresa Revelação 2001
Sites:http://www.cafesdecaboverde.com http://www.facebook.com/cafesdecaboverde
Trabalho de:


sábado, 21 de maio de 2011

Nova página Made in Cabo Verde

Blog Made in Cabo Verde
A Made in Cabo Verde tem uma nova imagem do blog.

Leve e com as cores de Cabo Verde, visite o blog e também a página de Facebook.

Nu sta spera nhos visita....
No te espera bsot vsita....

Facebook da Made in Cabo Verde

Made in Cabo Verde no Facebook

Imagem Made in Cabo Verde
Made in Cabo Verde já se encontra no Facebook.

Pois é, já esta disponível no  Facebook, visite a nossa página de Facebook e clique em like, assim terá sempre as novidades de Made in Cabo Verde em primeira mão, e ainda poderá sugerir temas, produtos, serviços, pessoas, paisagens, locais que queiras ver em Made in Cabo Verde.

Partilhe connosco o que para ti é genuinamente do melhor de Cabo Verde.

Nossa página Facebook.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Swell D'Sul - Marca Cabo-verdiana (entrevista)

Imagem Swell D'Sul


Este artigo consiste numa entrevista por escrito ao mentor da marca Swell D’Sul.

Resumo: A marca Swell D’Sul surge em 2004 fruto do surf em Cabo Verde e da iniciativa de cabo-verdianos apaixonados por essa modalidade.
Actualmente possuem loja em São Vicente e um site www.swelldsul.com, onde poderá visitá-los e adquirir os produtos dessa marca.


ENTREVISTA À SWELL D’SUL

Imagem Swell D'Sul

P1.Qual o nome da marca? E de onde surge o nome? Qual o significado?

Nome: Swell D´Sul
Onde surge o nome: O nome surgiu como homenagem a um dos melhores e mais procurados surf spots da ilha de São Vicente - Sandy Beach.
Significado: Ondulações  de Sul.

P2.Quando  é que foi criado?

A Marca Swell D´Sul Cabo Verde nasce em 2004.

P3.Onde estão sediados?

São Vicente  –  Copa Cabana _ Laginha

P4.Fale um pouco de si, como surgiu a ideia? Porque investir numa marca? Como começou? E que tipo de artigos a marca abrange?

A ideia foi originalmente do Spenk e criado por ele. Desde miúdos que sempre foi um sonho nosso (surfistas de São Vicente) de ter uma marca “nossa “que representasse o nosso style e o nosso dia-a-dia.

Pensamos que seria uma mais-valia, e também uma forma de contribuir para a evolução dos desportos aquáticos em Cabo Verde.

Inicialmente começou com  impressão de T-shirt´s.
Actualmente  temos pranchas de bodyboard 100% profissional e semi-profissional. Também temos capas, lycras , leash, etc.

Também temos em projecto pranchas de Surf e Skate com a marca Swell D´Sul.

P5.Qual o objectivo e missão da marca?

Oferecer os melhores preços, com a maior comodidade, sem riscos na maior gama possível de produtos de Bodyboard, surf, longboard, skimboard e skate.

Também apoiar os atletas  Cabo-verdianos em geral. É de referir que a Swell D´Sul tem uma equipa Campeão e que surfa com as pranchas swell d´sul.


P6.Possuem um designer? Que tipo de design concebem?

Sim. Valter Rocha.
Estamos a desenvolver alguns, brevemente será publicada lol.

P7.Quão difícil foi começar? Teve muitas dificuldades em dar inicio ao seu projecto de uma marca cabo-verdiana?

Sim, foi muito difícil, principalmente com as nossas famosas burocracias. Mas com muito empenho e ajuda da minha família consegui graças a Deus.

Imagem Swell D'Sul
P8.Como tem corrido as coisas desde a criação da marca?

Sendo Uma marca Jovem e para os jovens penso que não esta muito mal, mas queremos muito mais.

P9.Qual a visão para o futuro?

A expectativa é grande e a vontade é imensa.

P10.O que os cabo-verdianos podem esperar da marca?

Da nossa parte muito profissionalismo  e dedicação,
Queremos que a marca crie e evolua cada vez mais.

P11.Onde podemos encontrar os produtos da marca?

Na nossa Loja  em Copa Cabana São Vicente, no site www.swelldsul.com , na Praia e Portugal pensamos que  futuramente haverá representações da marca em algumas Surf Shop locais.

P12.Tem alguma mensagem que queira deixar aos nossos leitores e aos cabo-verdianos em geral

O que é Nacional é bom e tem que  ser apreciado, aos surfistas que continuem com a Swell D’Sul, pois só juntos é que podemos crescer como surfistas com a  identidade “crioula”.
Que sintam orgulho da nossa marca que já é reconhecida em Canárias e em Portugal.


Atletas Swell D'Sul 2011

PERFIL DE  ATLETAS SWELL D´SUL

Nuno Mões: (32 anos)
Campeão Open Sandy 2009
Campeão  “Festival Santo Amaro” Tarrafal 2011- Atleta Internacional

Elton Lopes: (20 anos)
Campeão Regional de São Vicente 2010
Meias finais open Sandy 2009
3º lugar “Festival Santo Amaro” Tarrafal 2011- Atleta Internacional

Hélder Fortes (31 anos)
Vice- Campeão Campeão Regional de São Vicente 2010  
big rider  drop knee

Daniel Santos (30 anos)
Atleta Luso Cabo-verdiano
Big rider e local de carcavelhos - lisboa.

 Walter lopes ( 21 anos)
Atleta com grande futuro e um dos melhores da cidade da Praia – Cabo Verde

Zito Duarte: (33 anos)
Mentor da marca
big rider / tube rider

Augusto Duarte ( 15 anos)
Campeão “Open Sandy Sub 15 2009”
grande esperança do surf São Vicentino e de cabo verde

Visitem o site WWW.SWELLDSUL.COM

Gostaria de agradecer antecipadamente aos leitores e aos cibernautas que irão ler este artigo e em especial ao mentor deste blog www.madeincaboverde.blogspot.com.



Entrevista escrita ao mentor da marca Swell D’Sul, Zito Duarte a 22 de Fevereiro de 2011.

Imagem Swell D'Sul
FICHA TÉCNICA DA MARCA:

Data de 2004
Mentor: Zito Duarte
Designer: Valter Rocha
Loja: Digital e em S.Vicente na Lajinha
Apoios: Atletas de Surf



Os sinceros agradecimentos do blog Made in Cabo Verde ao Zito Duarte e a iniciativa de criação de uma marca de surf cabo-verdiana, a Swell D’Sul.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

São Silvestre a moda de Cabo Verde

Boas Festas!!

As famosas boas festas no inicio do ano novo em S.Vicente é algo que conquista inúmeros adeptos, tanto pelas longas e maravilhosas festas de Reveillon como pelas Boas Festas.

As Boas Festas ou ainda as festas de São Silvestre, nas comemorações do Ano Novo, acumulam adeptos a nível nacional, a famosa iluminação, fogos de artifício ou "foguete" e pela música de recordai.

Recordai Senhor São Silvestre

Senhor São Silveste mandans pa li ness casa
Ali ness casa do senhor e da senhora
Eu ker saber se a senhora é mulher honorada
Para correr mão la na chave de bambaú
Para tirar uma oferta grandiosa
Para repartir a todos nossos companheiros
O da ka, O da ka, s'bo ti ta da ka
S'bo ka ti ta da ka um ta manda Jorge pa remetê
Porque Jorge é um homem de má consciência
Onde kel bai tira mais e deixa menos
E obrigada pess oferta grandiosa
Da nos vida e saúde pá otr'one pá no torna bem
Boas festas!


E é sobre a musica Recordai que iremos falar. Nas comemorações de Ano Novo grupos de amigos, normalmente crianças, reúnem-se para fazerem serenatas de porta em porta dando as boas novas e boas festas, recolhendo donativos simbólicos, à semelhança do Holloween nos Estados Unidos da América.

No entanto neste caso não se pede doces...mas sim trocos como sinal de boa ventura para o novo ano.

Sendo que a música cantada nessa serenata de ano novo foi eternizada pelo Luís Morais.

Mas hoje em dia não é so em São Vicente que têm o hábito de fazer essas ditas serenatas no Ano Novo, o mesmo vem repetindo-se na Cidade da Praia, normalmente no Ano Novo já se ouve Recordai na capital.

Sendo uma tradição do Norte do país, que torna as festas do Novo Ano popularmente deliciadas.

Num artigo da Sapo Noticias de Cabo Verde falam de forma mais detalhada da tradição.

Alguns historiadores falam que poderá ter origem nas Janeiras em Portugal, que acontece todo o inicio de ano.
Ao longo dos tempos esta tradição caracterizou o Natal destas ilhas, dando-lhe um tom particularmente bucólico, com grupos de novos e velhos saindo pelas ruas, casas, tocando violão, cavaquinho e chocalho. As famílias abrem as portas de suas casas, convidando-os a entrar e a comer e a beber da mesa posta.
Nas zonas rurais, dá-se o que se tem, de dinheiro a grogue ou em géneros. O álcool consumido neste trajecto começa a fazer efeito e a festa vai subindo de tom, pela noite dentro. Nas cidades, principalmente em Mindelo, as casas mais abastadas do centro são percorridas por vários grupos. (Sapo Noticias)
 Nesse mesmo artigo apresentam algumas versões da música.
Recordai
Eu venho aqui dar as boas festas
ali ness casa do senhor e da senhora
Eu quer saber se a senhora é mulher honrada
para correr mão la na chão bom baú
Ó dá, ó dá, si bo tita dá
Se bo ca ti ta dá, m ta txama Jorge para ramêdêb
Porque Jorge ê um homem de má consciência
ondê quel bai el tra más el ta txa menos
Aloa sinha já somá três cabaler
eu quero saber que cabalers são aqueles
Um é Belchior, outro é Melchior outro é Baltazar
Pedi Deus nô senhor vida e saúde pa no torna ben

(Popular)

Racordai pa S. Silvestre
Hoje é fin d'one
O gente no bem festejal
C'nos morabeza
No bem goza dess dia
Sonte di fin d'one
Ja p'di ké pa no honral
Na força di nos tradiçon
No ta perpetua ess alegria
Recordai recordai
Senhor Son Silvestre
No bem da Boas Festas pa tud genteNo bem da Boas Festas pa Cabo Verde
O k'sinfonia la na Baia
Oh irmon c'ma m'ta feliz
O k'sintonia num melodia
Cantode na som di mil voz
E o q'note
Tão doce e colorida
(Teófilo Chantre)
Poderá ainda ver no youtube alguns vídeos interessantes de São Silvestre em São Vicente.

Em baixo o vídeo de Boas Festas do Luís Morais que todos devem recordar-se de ouvi-lo todos os anos na Televisão Nacional.



Pedi Deus nô senhor vida e saúde pa no torna ben